Somos eurofederalistas.
Vivemos num mundo profundamente globalizado, com enormes adversidades que já se sentem e que irão intensificar-se nas próximas décadas.
Acreditamos que a união faz a força e apenas uma Europa verdadeiramente unida, através de uma federação europeia, será capaz de se preparar e ter uma posição de superpotência que nos permita enfrentar os desafios actuais e os que se avizinham. Por isso, é necessário e urgente uma actuação forte e unida de toda a Europa, e há que ter a coragem de assumir que o caminho passa pelo eurofederalismo.
A visão de uma federação europeia vai além de uma aliança de países para actuarem em conjunto em tempos de necessidade, visa a construção de uma sociedade economicamente próspera, socialmente justa, ambientalmente responsável, resiliente e focada na construção de iguais oportunidades, sempre defendendo os direitos individuais e o conjunto da sociedade.
Queremos uma Europa que assuma o seu lugar enquanto superpotência mundial e um farol na defesa da democracia e dos direitos humanos em todo o mundo.
Queremos que a soberania passe para os cidadãos democratizando as instituições europeias. Assim, deixam de ser os governos a escolher os seus líderes, passando essa decisão para os europeus.
Actualmente são os governos que escolhem quem lidera a Comissão Europeia, Conselho Europeu e nem mesmo a única instituição que é eleita, como é o Parlamento Europeu, pode apresentar leis.
Com mais de metade das leis provenientes da União Europeia, só podemos considerar democrático se os cidadãos tiverem poder de decisão ao invés de ser um grupo escolhido por uma elite política a decidir o futuro de todos os europeus.
Uma Europa unida obriga a uma maior coesão para que todos alcancemos um melhor nível de vida.
Uma federação europeia só consegue ser eficiente tendo decisões tomadas por maioria, ao invés de decisões por unanimidade como na actualidade e que são um obstáculo à resolução dos problemas comuns.
Queremos que a Europa volte a ser uma potência mundial e uma voz relevante no mundo.
PRESIDENTE
GOVERNO
PARLAMENTO
SENADO
Vou deixar de ser Português?
Vamos continuar a ser portugueses, mas somos também europeus.
As identidades são como camadas e acrescentam-se umas às outras, tal como alguém de Évora também é alentejano e é português.
E a nossa soberania?
Vamos recuperá-la, porque agora as grandes decisões são tomadas por uma elite política e numa federação europeia vai ser possível escolher quem nos representa e realmente toma as decisões. Por outro lado, não há melhor forma de defender Portugal e a sua cultura do que integrada numa Europa federal mais protegida de factores externos respeitando sempre a sua diversidade interna. Nos dias de hoje só se pode ser patriota defendendo uma federação europeia.
Na realidade sempre fomos europeus, agora precisamos que os nossos direitos enquanto europeus tenham uma realidade democrática.
O que é um partido transeuropeu?
É um partido à escala europeia com presença em vários países da Europa.
No nosso caso o European Star Party é o partido chapéu, que tem a sua própria organização interna e que é composto por vários partidos nacionais, em Portugal é o Partido Democrata Europeu.
Como funciona esta relação?
No European Star Party seguimos o princípio de actuar enquanto exemplo. Assim, o partido a nível europeu está organizado sob o modelo federalista, com equilíbrio entre os diversos orgãos políticos, em que cada partido nacional tem voz activa.
Em termos gerais o European Star Party tem o seu próprio manifesto e políticas directivas pelas quais todos os partidos nacionais se devem reger.
O intuito é que estas políticas directivas sejam abrangentes e transponham a visão que pretendemos para a Europa, mas que simultâneamente dêem uma larga autonomia aos partidos nacionais para que possam ter os seus próprios programas eleitorais e de governo.
O European Star Party pretende dar o exemplo de como um sistema federalista pode funcionar de forma eficiente e para o bem de todos os cidadãos europeus.
Assim, tal como dentro do partido transeuropeu defendemos um equilíbrio de poderes, tanto dos órgãos políticos, como do peso dos partidos nacionais no âmbito europeu e sempre com um elevado grau de autonomia que pretendemos ver implementado na Europa.
Como estão organizados?
O European Star Party pretende sempre actuar enquanto exemplo, por esse motivo estamos organizados segundo um modelo federalista.
European Board (12 membros: presidente, 2 vice-presidentes, secretário geral, tesoureiro e 7 directores)
European Assembly (composto por: European Board + 1 presidente da European Assembly e 2 secretários (eleitos entre os delegados) + 12 membros da direcção de cada partido nacional + 1 delegado por milhão de habitantes de cada país com partido nacional + 5 delegados extra para cada partido nacional)
European Senate (2 senadores por cada partido nacional, um eleito pelos militantes de cada partido nacional e outro escolhido pela direcção de cada partido nacional)
Conflict Resolution Council (composto por 3 membros).
Onde posso saber mais sobre o European Star Party?
No nosso website (europeanparty.eu) temos disponível informação acerca do nosso partido transeuropeu, desde as políticas directivas, as medidas específicas, a nossa organização política e organização interna, o sistema de relações entre partidos nacionais e o European Star Party, assim como outras informações úteis.
Estamos também presentes nas diversas redes sociais para que a informação chegue mais facilmente aos cidadãos.
O European Star Party é um partido que nasceu em Portugal e cujo posicionamento político é declaradamente moderado e reformista